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O dia em que Papa ligou pessoalmente para uma mulher que ia abortar…

...e se ofereceu para ser o padrinho do bebê!
A italiana Anna Romano, então com 35 anos de idade, escreveu uma carta dolorosa ao Papa Francisco em 2013, o primeiro ano dele como pontífice.
Anna contou que estava grávida. O pai do bebê era um homem casado, mas de quem ela não era a esposa. Era sua amante. Diante da notícia da gravidez, o homem rompeu a relação extraconjugal e a pressionou para que abortasse o filho indesejado. Anna quis então desabafar com o Papa antes de eliminar o bebê.
Foi então que um telefonema mudou tudo.
Era uma terça-feira, 3 de setembro de 2013: o próprio Papa ligou pessoalmente para Anna.
“Fiquei de boca aberta. Eu ouvi o Papa falar. Ele tinha lido a minha carta. Ele afirmou para mim que o bebê é um presente de Deus, um sinal da Providência, e me disse que eu nunca estaria sozinha”.
Alguns minutos de conversa com Francisco foram suficientes para que Anna mudasse de ideia e desistisse de abortar o seu filhinho.
Entrevistada por vários jornais italianos, ela relatou, ainda, que o Papa tinha se oferecido para batizar a criança e que ele próprio gostaria de ser o padrinho.
“Ele encheu o meu coração de alegria quando me disse que eu era corajosa e forte pelo meu filho”.
A história de Anna repercutiu mundialmente nas páginas de jornais como os italianos Il Messagero e Corriere della Sera, o espanhol ABC e o britânico Telegraph, entre dezenas de outros.
E o bebê nasceu mesmo?
Nasceu, sim. E foi batizado pelo Papa, sim!
Aconteceu no domingo dedicado à celebração do Batismo do Senhor, dia 12 de janeiro de 2014. Na ocasião, o Papa batizou 32 crianças na Capela Sistina e, entre os bebês, estava aquele que o próprio Francisco tinha salvado do aborto: o filho de Anna Romano.
Quantos milhões de bebês exterminados pelo aborto poderiam ter sido salvos no mundo com um pouco de empatia, compreensão e incentivo à esperança e ao amor?
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